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Mostrando postagens de julho, 2020

Vestígios do Porto da Ribeira e da Capela de Nsa. Sra. das Neves (1612), Rio Jaguaré, Morro do Cangulo/Duque de Caxias

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 Vestígios das localizações da Capela de Nsa. Sra. das Neves (1612), construída em taipa de pilão e sapê no alto do Morro do Cangulo e do Rio Jaguaré, a ORIGEM da "Freguesia de Nsa. Sra. do Pillar de Iguassu" (1571) e da "Igreja de Nsa. Sra. do Pillar de Iguassu" (1696), além do ainda oculto "Porto da Ribeira" (final do século XVI, provavelmente), o porto que dava acesso a Capela das Neves entre 1612-1696, quando a Freguesia do Pillar foi transferida, pelo arruinamento da primitiva capela no Morro do Cangulo, para o Rio Marobay (atual Rio Pilar), onde se encontra desde 1696 até os dias de hoje. Eu, Prof. Gilberto, pretendo pesquisar em campo os vestígios do Porto da Ribeira, talvez a origem da Freguesia do Pillar ANTES MESMO do Rio Pilar. De fato, já encontrei documentação na historiografia que indica, a grosso modo, que a Freguesia do Pillar de Iguassu surgiu PRIMITIVAMENTE no atual Cangulo (atrás da atual Saracuruna), e não no bairro Pilar, isso 84 anos

Vestígios da Estação de Cassebú (1854, EF Mauá, antiga Inhomirim), Bongaba/Magé

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 Vestígios sutis da Estação Ferroviária de Cassebú (1854, EF Mauá, antiga Inhomirim), a 1a. Ferrovia do Brasil, inaugurada por Irineu Evangelista de Sousa (o Barão de Mauá) e por Sua Majestade Imperial D. Pedro II, próximos a um bar na atual Av. Santos Dumont, na subida do Viaduto de Bongaba. O bar local é a antiga "casa de turma" que existiu em Cassebú (totalmente descaracterizada), sendo que a estação propriamente dita não existe mais, há muito tempo demolida (o que existe da Estação Cassebú vestigial são dois fragmentos de colunas que já foram utilizados como banquinhos de pedras. Eu, Prof. Gilberto, e três amigos pesquisadores, notamos trilhos da EF Mauá soterrados nas redondezas de Cassebú, alguns no antigo leito ou chumbados próximo a ele. Sabe-se que Cassebú foi ponta de linha até 1982, quando trens ainda eram vistos fazendo o trajeto Piabetá x Bongaba (de Guia de Pacobaíba até Cassebú, via Bongaba, os trens tiveram o tráfego extinto em 1962, por causa da Rodovia Rio-M

Vestígios da EF do Norte/EF Leopoldina Railway (1888) no pátio da Estação de Saracuruna (antiga Rosário), Saracuruna/Duque de Caxias

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 Vestígios ferroviários da EF do Norte/EF Leopoldina Railway no pátio da Estação Ferroviária de Saracuruna (1888, antiga Estação Rosário) : no 1o. plano, eu, Prof. Gilberto, estou apontando para uma sinaleira mecânica vestigial e, ao fundo, um poste "telegraphico" sendo consumido pelo tempo. A linha pioneira da EF do Norte (1888) passava beirando o muro atrás de mim (à direita), sendo que as linhas dos ramais para Vila Inhomirim e para Visconde de Itaboraí já foram remexidas inúmeras vezes desde 1888 no interior do pátio de Saracuruna.

Vestígios de trilhos da EF Mauá (1854/1856) sob pontilhão no Riacho Caioaba, Vila Inhomirim/Magé

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 Vestígios de antigos tilhos da EF Mauá (1854, a 1a. Ferrovia do Brasil) chumbados verticalmente sob um pontilhão no Riacho Caioaba, o formador serrano do HISTÓRICO Rio Inhomirim, em Vila Inhomirim/Magé. Em muitos logradouros na região de Vila Inhomirim, Fragoso, Pau Grande e Piabetá (todos em Magé), eu, Prof. Gilberto Souza, pude perceber trilhos fincados nos terrenos, servindo como postes de iluminação, bases de alicerces de casas, barras chumbadas nas calçadas para evitar o estacionamento de veículos nos portões alheios, etc. Notei infinitos vestígios inerentes à Arqueologia Ferroviária, tanto da EF Mauá (1854/1856 - 1962) como da EF Príncipe do Grão-Pará (1881 - 1964), testemunhas silenciosas do PASSADO DE GLÓRIAS E DE PROSPERIDADE que a outrora "Villa de Estrella" (1846 - 1891), filha legitima da "Freguesia de Inhomirim" (1677 - 1846) proporcionaram tanto para o Brasil Colônia quanto para o Império do Brazil.

Vestígios da coluna remanescente e assoalho em pedras da "câmara e cadeia" da Villa de Iguassu (1833 - 1891), Iguaçu Velho

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 Vestígios arqueológicos da única coluna remanescente e do assoalho em pedras da "Câmara e Cadeia" da Villa de Iguassu (1833 - 1891), localizada em Iguaçu Velho. Repare nas marcas em arco no assoalho, provavelmente produzidas pelas portas em ferro maciço que estavam na porta de entrada da "Câmara de Iguassu". Estes vestígios estão localizados a uns 300 metros do "Porto Iguassu" (1837), próximo aos outros cinco portos já soterrados na beira do antigo leito do Rio Iguassu (o que existe desde o início do século XX é o Canal RETIFICADO do Rio Iguaçu, já soterrado na região). A Estrada do Comércio passa na lateral desta Câmara de Iguassu, por onde o café oriundo do Vale do Paraíba Fluminense descia a Serra de Tinguá (via Santana das Palmeiras, um outrora riquíssimo arraial iguaçuano durante o século XIX), para serem embarcadas milhares de arrobas de café pelos portos da Villa de Iguassu, via Rio Iguaçu/Baía de Guanabara.

Vestígios do leito do Ramal São Bento x Ambaí (1968-1988) no Lote XV, divisa entre Belford Roxo e Duque de Caxias

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 Antigo "Ramal São Bento x Ambaí" (1968-1988), na altura da Av. Pres. Kennedy (1928, antiga "variante" da Estrada Rio-Petrópolis), no bairro Lote XV, divisa intermunicipal entre Belford Roxo e Duque de Caxias. O Ramal São Bento x Ambaí foi um ramal ferroviário aberto em 1968 para unificar a já retificada EF Leopoldina desde 1911 no São Bento/Duque de Caxias com a EF Melhoramentos do Brazil ("Linha Auxiliar" da EF Rio d'Ouro, 1892) em Ambaí/Nova Iguaçu, como solução criada para alcançar a Região Serrana e o Vale do Paraíba Fluminense após a extinção da "EF Príncipe do Grão-Pará" (1881-1964), que unia a "Raiz da Serra da Estrella" (1856, EF Mauá, atual Vila Inhomirim/Magé) até o alto da Serra de Petrópolis. Desde 1980, o movimento de cargueiros por este ramal diminuiu consideravelmente, sendo extinto para o tráfego regular em 1988. Em 1994, o último trem passou pelo Lote XV, sendo os trilhos retirados do leito em 1995/1996 (o leito at

Vestígios da ponte ferroviária da EF Rio d'Ouro (1876-1969), Miguel Couto/Nova Iguaçu

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 Vestígios do antigo pontilhão ferroviário em Miguel Couto/Nova Iguaçu da "Estrada de Ferro Rio d'Ouro/Linha Tronco" (1876 - 1969), com as duas adutoras no interior do arco em pedras pintado na cor verde atrás da ponte ferroviária. Por este pontilhão do século XIX, locomotivas à vapor trafegavam em direção a "Estação Ferroviária de Cava" (1883, EF Rio d'Ouro), para de lá se ramificarem ou para Jaceruba (Linha Tronco) ou para Tinguá (Ramal de Tinguá). Esta ponte foi desativada em 1969, sendo que alguns moradores mais idosos de Miguel Couto que entrevistei me relataram que os trilhos da EF Rio d'Ouro foram retirados meses depois, em 1970. Atualmente, o local é usado como ponto de lava-jato e moto-táxi, em nada lembrando aquele PASSADO GLORIOSO E RIQUÍSSIMO onde trens vindos de Belford Roxo (antiga Brejo Calhamaço) e Areia Branca atravessavam esta velha ponte ferroviária com as duas adutoras ao lado num frenético movimento em direção aos mananciais da água

Rotunda (girador de locomotivas) da EF Mauá (1854) em Guia de Pacobaíba, Magé

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 Esta foi a 1a. rotunda (girador de locomotivas) de trens do Brasil : o girador da Estação Ferroviária de Guia de Pacobaíba (1854, EF Mauá, a 1a. ferrovia do Brasil, inaugurada por Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, e por Sua Majestade Imperial D. Pedro II). Esta rotunda em pedras de cantaria, conchas moídas e óleo de baleia, tinha por função promover o giro das locomotivas (inclusive a "Baroneza", a 1a. locomotiva que rodou no Brasil nesta linha), na reversão ou em manobras ferroviárias na atual Praia de Mauá/Magé. Funcionava como o giro dos ponteiros do relógio (sentido horário e anti-horário), pela força braçal na locomotiva sobre trilhos móveis fixados no centro deste girador, invertendo o sentido dos trens (para a Praia de Mauá ou para a "Raiz da Serra da Estrella", atual Vila Inhomirim/Magé). Existiu, posteriormente, um TRIÂNGULO DE REVERSÃO num terreno atualmente do outro lado da Estrada de Mauá que serviu para o mesmo propósito até 1962, quando o

Vestígios do cais de ferro da EF Mauá (1854), Guia de Pacobaíba/Magé

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 Vestígios do antigo pier de ferro (cais) da Estação Ferroviária de Guia de Pacobaíba (1854, EF Mauá, antiga Estação Mauá), a 1a. estação e a 1a. estrada de ferro do Brasil, localizados na atual Praia de Mauá/Magé. Este histórico pier de ferro é uma testemunha muda do 1o. transporte intermodal barco à vapor x trem em nossa Nação, onde barcos à vapor vinham da atual Praça XV, navegavam pela Baía de Guanabara até o porto da Praia de Mauá (atual Guia de Pacobaíba/Magé), onde os passageiros (inclusive a Família Imperial Brasileira) desembarcavam neste pier e subiam a lendária locomotiva "Baroneza", o 1o. trem que circulou em nossa Nação, em uma viagem de 14,5 km entre o Porto da Praia de Mauá até a atual Fragoso/Magé, sendo que dois anos depois (1856), a linha da EF Mauá chegou a "Raiz da Serra da Estrella" (atual Vila Inhomirim/Magé), já na subida da Serra de Petrópolis. Este cais está oficialmente desativado desde 1962, sendo que há décadas não possui mais a cobertura

Aspecto da Capela de Nossa Senhora dos Remédios (1740 - 1745), Praia do Anil/Magé

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 Capela de Nossa Senhora dos Remédios (construída entre 1740 - 1745), localizada num imponente outeiro defronte à Baía de Guanabara, na Praia do Anil/Magé. Esta capela colonial apresenta um típico aspecto verticalizado, tendo em sua base a mais bela visão da Baía de Guanabara, de toda a Praia de Mauá, da Ilha do Governador e de parte de Duque de Caxias (é possível observar, ao longe, do lado direito da porta colonial da capela, a Rodovia Washington Luiz, BR-040). A Capela de Nsa. Sra. dos Remédios era uma capela vinculada a "Freguesia de Inhomirim". Atualmente, está descaracterizada e com indícios de vandalismo (pichações). O acesso lateral pelo morro se dá pela Estrada Real de Mauá, à direita da Estrada Nova de Mauá, próximo a Praia do Anil.

Alavanca de mudança de linhas - Estação Guia de Pacobaíba (1854, EF Mauá), Praia de Mauá/Magé

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 Vestígios da alavanca de mudança de linhas da EF Mauá, na Estação Ferroviária de Guia da Pacobaíba (inaugurada em 30/04/1854 por Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá, e por Sua Majestade Imperial D. Pedro II). Esta alavanca manual, assim como os trilhos da EF Mauá e a "Baroneza" o 1o. trem que rodou no Império do Brazil nestes trilhos, foram fabricados na Inglaterra e trazidos pelo Barão de Mauá. A barra da alavanca está corroída e desativada, pelo menos, desde 1962 (ou antes), quando o último trem rodou nestes trilhos.

Igreja de Nsa. Sra. da Guia (1699), Guia de Pacobaíba/Magé

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 Igreja de Nossa Senhora da Guia (1699), localizada em Guia de Pacobaíba, Praia de Mauá/Magé. Foi esta igreja colonial a origem do povoado entre a Praia de Mauá e Ipiranga, no fundo do Recôncavo da Guanabara desde o século XVII. Ficou vinculada a Villa de Magepe entre 1699-1846, quando passou para os domínios da Villa de Estrella entre 1846-1891, voltando para Magé em 1891, permanecendo nesta jurisdição até hoje. A Igreja de Nsa. Sra. da Guia possui nave, coro, capela-mor, sacristia, torre sineira e alpendre lateral, mantendo um cemitério colonial em sua lateral e um cemitério mais novo mais embaixo, próximo a rua de paralelepípedos que dá acesso para a igreja.

Vestígios da Capela de Sta. Rita da Posse (1766), Xerém/Duque de Caxias

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Vestígios remanescentes da Capela de Sta. Rita da Posse (1766), na atual localidade de Sta. Alice, em Xerém/Duque de Caxias, construída pelo colono português Francisco Gomes Ribeiro ("O Moço"), na beira do "Caminho Novo do Pilar ou de Garcia Paes" (1699 - 1704), uma Estrada Real que trazia o ouro proveniente de Minas Gerais até o Porto da Freguesia do Pillar do Iguassu (Igreja de Nsa. Sra. do Pilar, 1696), no antigo Rio Marobay (atual Rio Pilar). A região onde está situada esta capela colonial pertencia a "Sesmaria do Couto", do colono inglês John Charing. Com o tempo, os habitantes da região se referiam ao local como "lugar do Chérem", dando origem ao 4o. distrito de Xerém. Existem vestígios de um porto na beira do Rio Capivary (a cerca de 300 metros deste ponto), onde embarcações vindas do Pilar podiam chegar na maré alta, evitando o trecho do "Caminho Novo do Pilar" da Igreja do Pilar até esta Capela da Posse. Esta capela não possui

Vestígios das chaminés da Fábrica de Tecidos Cometa (1875-1957), Meio da Serra, limites de Magé com Petrópolis

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 Vestígios das duas chaminés (uma cilíndrica e outra hexagonal) remanescentes da LENDÁRIA Fábrica de Tecidos Cometa (1875 - 1957), localizada em Meio da Serra, nos limites entre Magé, na subida da Serra de Petrópolis. A Fábrica de Tecidos Cometa foi uma grandiosa indústria têxtil que existiu na outrora "Villa de Estrella" (1846 - 1891), na subida da Estrada Normal da Estrella, ao lado da EF Príncipe do Grão-Pará (1881 - 1964), que levava locomotivas "serra acima" por um sistema de 3o. trilho em roldana denteada (Sistema Riggenbach), um sistema ferroviário avançadíssimo para o século XIX para vencer o aclive de 900 metros até Petrópolis, a partir de Vila Inhomirim/Magé (1856, EF Mauá, antiga Raiz da Serra da Estrella). A "Cometa" era composta por teares a vapor provenientes da Inglaterra, vestígios da Revolução Industrial que tanto norteou os sonhos de Irineu Evangelista de Sousa (o Barão de Mauá), na intenção de industrializar o Império do Brazil. Restam a

Vestígios da Igreja de Nossa Senhora da Piedade de Inhomirim (1696), Bongaba/Magé

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 Vestígios da antiquíssima Igreja de Nsa. Sra. da Piedade de Inhomirim (1696), sede da antiga "Freguesia de Anhum-mirim" (1677 - 1846), que era composta por Inhomirim "serra acima" (Córrego Seco, atual Cidade Imperial de Petrópolis) e Inhomirim "serra abaixo" (atuais Imbariê/Duque de Caxias e Pq. Estrela/Magé). Existem vestígos arqueológicos do antigo Cemitério de Inhomirim, datado de 1724, com lápides do século XIX encobertas pela densa vegetação. Em 1870, esta Igreja de Inhomirim arruinou-se, sendo que a Villa de Estrella ergueu um muro baixo em frente a torre sineira e a sacristia, além de fechar o arco da capela-mor, construíndo um templo nos fundos da tricentenária igreja, permanecendo assim até os dias de hoje. Fontes documentais indicam que Luiz Alves de Lima e Silva (o Duque de Caxias, nascido na "Fazenda de São Paulo de Taquarussu", atual Taquara, distrito de Imbariê/Duque de Caxias, em 25/08/1803) tenha sido batizado nesta igreja em out

Porto da Estrella (1590-1891), antiga "Villa de Estrella" (1846-1891), atual Pq. Estrela/Magé

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 Antigo atracadouro em pedras e escada com três degraus do lendário Porto da Estrella, o porto fluvial mais importante durante o Brasil colônia e o Império do Brazil. Era o ponto inicial do Caminho do Inhomirim (1723), de onde tropeiros e mulas rumavam para as "Minas do Ouro" (Minas Gerais), via Serra de Petrópolis. A chegada da ferrovia na região da Villa de Estrella (EF Mauá, 1854, a 1a. do Brasil, inaugurada por Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá) foi o início do declínio do outrora movimentado Porto da Estrella. A vila foi rebaixada a arraial em 1891, sendo transferida para a localidade de Vila Inhomirim, sendo parte anexada pela futura Duque de Caxias (que se emanciparia de Nova Iguaçu em 1943) e parte por Magé.

Vestígios da ponte ferroviária da EF do Norte (1886-1911) sobre o canal retificado do Rio Iguaçu, Lote XV

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 Vestígios sutis remanescentes da EF do Norte, quando a ferrovia passou pelos atuais bairros do Lote XV/Belford Roxo e Pilar/Duque de Caxias, entre 1886/1887 e 1911. Repare na lateral direita da "Ponte do Lote XV" : são trilhos vestigiais fincados verticalmente. Sob esta ponte, existem pedras de cantaria talhadas e justapostas, indicando uma coluna vestigial que sustentava uma ponte ferroviária. Este trecho foi reaproveitado pela "variante" da Estrada Rio - Petrópolis (Av. Pres. Kennedy/Av. Gov. Leonel de M. Brizola) desde 1928.

Igreja de Nossa Senhora do Pilar de Iguassu (1696), Pilar/Duque de Caxias

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 A origem da Igreja do Pilar remonta ao ano de 1571, quando o colono português Gaspar Sardinha e sua esposa, Maria da Cunha, receberam uma vasta sesmaria entre os rios Goagoassu (Iguaçu) e Saracura-Una (Saracuruna). Em 1612, foi erguida uma capela em taipa de pilão denominada "Capela das Neves" no alto do Morro do Cangulo, próximo ao Rio Jaguaré. Com o arruinamento desta capela, em meados do século XVII, iniciou-se a construção em pedra e cal de um templo em invocação à Nsa. Sra. do Pillar, concluído em 1696. A Igreja do Pilar é um dos maiores patrimônios de Duque de Caxias.

Vestígios da EF Mauá (1854) no pátio da Estação de Piabetá (antiga Entroncamento, 1888, EF do Norte)

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 Ponto exato onde a EF Mauá (1854), a 1a. do Brasil, parte do pátio da estação de Piabetá (antiga Entroncamento, 1888, EF do Norte). O leito ferroviário ainda utilizado, a partir daí, deixa de ser a antiga EFN/EFL e passa a ser o último trecho da EF Mauá até Vila Inhomirim (1856, EFM, antiga Raiz da Serra da Estrella)

Vestígios da extinta câmara dos intendentes (vereadores) da Villa de Iguassu (1833-1891), em Iguaçu Velho

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 Vestígios sutis da única coluna ainda de pé e do assoalho em pedras da antiga câmara dos intendentes (vereadores do século XIX) da Villa de Iguassu (1833-1891), localizados em Iguaçu Velho, entre Vila de Cava e Tinguá, Nova Iguaçu. O local foi, durante o século XIX, a sede da Villa de Iguassu, originada no Ciclo do Café para ser um entreposto deste produto entre o Vale do Paraíba Fluminense e a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Vestígios da EF Príncipe do Grão-Pará (1883-1964) na chegada de Meio da Serra

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 Vestígios do leito ferroviário da EFPGP (1883 - 1964), chegando em Meio da Serra. Alguns trilhos ainda são observados fincados nas casas ao redor, restando o leito por onde locomotivas a vapor subiam por um sistema de cremalheira Riggenbach o plano inclinado pela Serra de Petrópolis. A Família Imperial Brasileira utilizou esta linha em suas viagens entre Guia de Pacobaíba (Praia de Mauá/Magé) até Córrego Seco (atual Petrópolis).

Marco "km 58" da pioneira "Estrada Rio-Petrópolis" (1926), antiga Automóvel Club, na divisa entre Duque de Caxias e Magé

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 Marco indicativo "km 58" da pioneira e original "Estrada Rio-Petrópolis" (1926), atualmente denominada Av. Automóvel Clube, localizado entre os bairros Parada Angélica/Duque de Caxias e Parque Caçula/Magé, ao lado da ponte sobre o Rio Imbariê. A pioneira Estrada Rio-Petrópolis foi aberta em 1926 como parte das comemorações pela visita do Rei Albert I da Bélgica ao Brasil, patrocinada pelo Automóvel Club do Brasil. Atualmente, a Av. Automóvel Clube se encontra dividida em dois trechos: entre Irajá e Pavuna até as Três Setas/Belford Roxo e entre Sta. Cruz da Serra/Duque de Caxias até a Rua Teresa/Petrópolis.

Traçado do Caminho Novo do Pilar (1699-1704) em Duque de Caxias e do Caminho do Inhomirim (1723) em Magé

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 Delimitação geográfica do "Caminho Novo do Pilar ou de Garcia Paes" (1699 - 1704) da foz do antigo Rio Iguassu até o Pico do Couto (ou do Congonhas) em Xerém/Duque de Caxias e do "Caminho do Inhomirim, Variante do Caminho Novo ou do Proença" (1723) da foz do Rio Estrela até Meio da Serra, passando pelo antigo Porto da Estrela (Villa de Estrella, 1846 - 1891)

Vestígios da parada de trem da Fábrica de Tecidos Cometa (1883 - 1957), Meio da Serra

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 Vestígios sutis da antiga parada de locomotivas na Fábrica de Tecidos Cometa (1883 - 1957), em Meio da Serra, divisa Magé e Petrópolis. O ramal da fábrica de tecidos vinha da  Estação Ferroviária de Meio da Serra (1883-1964, EF Príncipe do Grão-Pará), levando tecidos manufaturados para Petrópolis (Alto da Serra) e para Guia de Pacobaíba (1854, EF Mauá). Foi desativada em 1957.

Vestígios da extinta cancela da Estação Ferroviária de Belford Roxo

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 Vestígios da antiga cancela no pátio da Estação Ferroviária de Belford Roxo (1883, EF Rio d'Ouro, antiga Brejo). As guaritas vestigiais ainda estão visíveis no interior da Estação de Belford Roxo, bem como asfalto remanescente entre as linhas neste ponto. Foi desativada nos anos 1990, por ocasião da construção do Viaduto da Bayer.

Vestígios de pontes ferroviárias da "EF Therezopolis" (1891 - 1957) em Barreira/Guapimirim

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Vestígios de duas pontes ferroviárias da "EF Therezopolis" (1891 - 1957), na localidade de Barreira/Guapimirim. Estes vestígios ferroviários encontram-se em frente a Capela de Nsa. Sra. da Conceição do Soberbo, datada do início do século XVIII, a origem da "Freguesia de Aguapei-Mirim" (1742), vinculada a "Villa de Magepe".

Vestígios da ponte ferroviária da EF do Norte no Pilar (1886 - 1911)

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Vestígios da ponte ferroviária da "EF do Norte/EF Leopoldina Railway" (1886 - 1911) ANTES da retificação da linha ocorrida entre 1911 e 1912 entre as estações ferroviárias do Gramacho (1888, EFN, antiga Sarapuy) e de Campos Elíseos (1888, EFN, antiga Actura). Localizados sob o Rio Pilar (antigo Rio Marobay) em Duque de Caxias, os vestígios da ponte ferroviária em pedras de cantaria são testemunhas mudas da época em que as locomotivas passavam ao lado da Igreja do Pilar.